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Registros recuperados : 5 | |
2. | | FRANCO, F. S.; COUTO, L.; SANTOS, A. P.; MÜLLER, J. S.; TROVATTO, C. M. M. Implantação de sistemas agroflorestais para conservação dos recursos naturais na Zona da Mata de Minas Gerais. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | NARDELLI, A. M. B.; FRANCO, F. S.; GARCIA, A. R.; ARRUDA, P. R. R.; COUTO.; MULLER, J. S.; SANTOS, A. P. Propostas para recuperacao de areas de preservacao permanente na regiao de Vicosa - MG, a partir de sistemas agroflorestais. In: CONGRESSO BRASILEIRO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 2., 1998, Belem. Sistemas Agroflorestais no Contexto da Qualidade Ambiental e Competitividade: resumos expandidos. Belem: Embrapa-CPATU, 1998. p.77-79. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | MULLER, J. S.; GOMES, M. A.; COUTO, L; PINHEIRO, A. L.; ALVARENGA, A. de P.; LANI, J. L.; VALE, A. B. Sistemas agroflorestais com café (Coffea arabica L.) e cedro-australiano (Toona ciliata M. Roem. var. australis (F. Muell.) Bahadur) na Zona da Mata de Minas Gerais: estudo de caso. Agrossilvicultura, Viçosa, v. 1, n. 1, p. 51-60, jul./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | NARDELLI, A. M. B.; FRANCO, F. S.; GARCIA, A. R.; ARRUDA, P. R. R.; COUTO, L.; MÜLLER, J. S.; SANTOS, A. P. Sistemas agroflorestais para recuperação de áreas de preservação permanente na Região de Viçosa, Minas Gerais. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
05/02/2003 |
Data da última atualização: |
10/02/2020 |
Autoria: |
ABREU, L. S. de. |
Afiliação: |
LUCIMAR SANTIAGO DE ABREU, CNPMA. |
Título: |
A construção social da relação com o meio ambiente: análise das percepções e representações sociais de risco ecológico em um município da Mata Atlântica brasileira. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
374p. il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. |
Conteúdo: |
Estudamos neste trabalho, a partir de uma amostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscamos compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental Tratamos também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo nos levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou essa noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnica sobre o ambiente À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefinimos essa noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional.
0 estudo empíríco foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto grau de risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da Costa Atlântica Brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por s uas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas
A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, construímos duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro (< disposições socio-ambientais } modernidade produtivista , modernidade ecológica ; indiferença e tradição ecológica A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns "tipos" obtidos com base na análise estatística. MenosEstudamos neste trabalho, a partir de uma amostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscamos compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental Tratamos também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo nos levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou essa noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnica sobre o ambiente À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefinimos essa noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional.
0 estudo empíríco foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto grau de risco sobre a natureza, i... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mata Atlântica; Risco ambiental; Vale do Ribeira. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Diversificação de Cultura; Meio Ambiente; Sociologia Rural; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210537/1/2002TS-Abreu-Construcao-4537.pdf
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Marc: |
LEADER 03411nam a2200253 a 4500 001 1013526 005 2020-02-10 008 2002 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aABREU, L. S. de 245 $aA construção social da relação com o meio ambiente$banálise das percepções e representações sociais de risco ecológico em um município da Mata Atlântica brasileira. 260 $a2002.$c2002 300 $a374p. il. 500 $aTese (Doutorado) - Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 520 $aEstudamos neste trabalho, a partir de uma amostra de agricultores do Vale do Ribeira, a relação entre as práticas produtivas e as modalidades de relação entre agricultores e o meio ambiente. Buscamos compreender como os agentes sociais identificam as relações que estabelecem com a natureza, como vêem o risco de que essas relações possam gerar problemas ambientais e como formulam a noção de risco ou de problema ambiental Tratamos também de identificar mudanças em curso no mundo rural, e que tomam a forma de mudança na percepção e representação da natureza e dos riscos associados às atividades humanas. Do ponto de vista teórico, o estudo nos levou a uma redefinição da noção de risco ecológico inspirada em Ulrich Beck (1992). Este autor pensou essa noção referindo-se ao desenvolvimento de estruturas tecnológicas sofisticadas, em sociedades de alta modernidade Exemplos de risco ecológico ou ambiental, nesse sentido, são os efeitos agrotécnica sobre o ambiente À luz das situações concretas encontradas na pesquisa sobre as visões de risco dos agricultores, redefinimos essa noção de risco, incorporando a ela a dimensão do risco ambiental associado à insegurança no uso da natureza, à pressão do mercado, e às restrições impostas à atividade tradicional. 0 estudo empíríco foi realizado em Tapiraí (SP), município da região do Vale do Ribeira, área considerada por ambientalistas como um hot spot, local que combina alta diversidade biológica com alto grau de risco sobre a natureza, integrante da floresta tropical da Costa Atlântica Brasileira, ou Mata Atlântica. Esta localidade apresenta uma configuração de muitos tipos de agricultores familiares, diferenciados por s uas atividades produtivas e por seu perfil cultural, incluindo ao mesmo tempo um conjunto de sistemas ambientais diversificados, alguns dos quais sob o status de áreas conservadas A metodologia utilizada incluiu a análise estatística de dados de entrevistas Com o objetivo de comparar a lógica social de utilização das técnicas com a argumentação ambiental dos agricultores pesquisados, construímos duas tipologias de atitudes e comportamentos sociais, o que nos conduziu a quatro (< disposições socio-ambientais } modernidade produtivista , modernidade ecológica ; indiferença e tradição ecológica A pesquisa de campo permitiu ainda o aprofundamento qualitativo de alguns "tipos" obtidos com base na análise estatística. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aBiodiversidade 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aDiversificação de Cultura 650 $aMeio Ambiente 650 $aSociologia Rural 650 $aTecnologia 653 $aMata Atlântica 653 $aRisco ambiental 653 $aVale do Ribeira
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